Comunicação
PARTE 3 – A APLICAÇÃO
Seguindo o raciocínio aplicado pelo MP ao ex-prefeito, o mesmo teria ocorrido no caso do vereador Rodrigo Gouvêa. Se para o MP ele fez a contratação para pagar uma dívida de campanha (ainda que de gratidão) e se para a procuradoria ele contratou a funcionária para “aumentar a sua votação no Jardim Cafezal”, cabe a mesma lógica do “enriquecimento ilícito”.
Isso porque o trabalho que resultaria na ampliação do eleitoral, ou aumento do “capital político” de Gouvêa, o que no futuro poderia representar ganhos materiais, com a eleição para outros cargos de maior expressão. A lógica é a mesma.
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A RepresentaÇÃo
Na representação apresentada sábado, o corregedor Rony Alves (PTB) conclui que o vereador Rodrigo Gouvêa (PRP) contratou a funcionária Maria Aparecida Vieira para que ela funcionasse como “cabo eleitoral” no Jardim Cafezal, com o objetivo de...
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Parte 2 – “enriquecimento IlÍcito”
No ano passado o prefeito Nedson Micheleti (PT) foi condenado numa ação julgada pela 10ª Vara Cível. O objeto da ação foi a contratação de uma empresa de publicidade para fazer a campanha “Londrina tá diferente”. No entendimento do juiz Álvaro...
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O RaciocÍnio – Parte I
Para o corregedor da Câmara, Rony Alves (PTB), o vereador Rodrigo Gouvêa contratou a funcionária para ampliar o seu eleitorado no Jardim Cafezal. Na prática, ela seria uma espécie de cabo eleitoral paga com o dinheiro público. Para o Ministério...
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Sutilezas
Há uma pequena diferença – que revela muito – sobre o que pensam MP e Câmara a respeito do caso do vereador afastado Rodrigo Gouvêa (PRP). O MP entende que a funcionária recebia cerca de R$ 2 mil da Câmara sem trabalhar. Como o vereador afastado...
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Rodrigo GouvÊa EstÁ Afastado
A juíza da 7ª Vara Cível de Londrina, Telma Regina Magalhães Carvalho acatou o pedido de Ministério Público e concedeu liminar afastando o vereador Rodrigo Gouvêa (PRP) do cargo. Esse processo trata da suposta contratação de uma funcionária...
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