O RACIOCÍNIO – PARTE I
Comunicação

O RACIOCÍNIO – PARTE I


Para o corregedor da Câmara, Rony Alves (PTB), o vereador Rodrigo Gouvêa contratou a funcionária para ampliar o seu eleitorado no Jardim Cafezal. Na prática, ela seria uma espécie de cabo eleitoral paga com o dinheiro público.

Para o Ministério Público, Gouvêa contratou a funcionária, que recebia sem trabalhar. Seria uma forma de pagar o trabalho dela como cabo eleitoral na campanha do ano passado.



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