Comunicação
Em 30 dias Londrina conhecerá um plano de manejo para a superpopulação de pombas que atormenta a cidade há anos. E no curto prazo, intensificação do serviço de limpeza nas áreas mais atingidas – Calçadão da Avenida Paraná e imediações do Bosque do Centro – e cogita-se, inclusive, a raspagem de uma camada superficial de terra que já está misturada às fezes dos animais e provoca o mau cheiro (ela seria trocada por outra terra, que não esteja contaminada).
Essas foram algumas das decisões da reunião realizada na noite de quinta-feira, convocada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e com a participação de diversos órgãos públicos e organizações da sociedade civil, como organizações não governamentais (ONGs) e associações de moradores do centro. Conforme o secretário Cleuber Moraes, cerca de 50 pessoas participaram da reunião. O plano de manejo será discutido por uma comissão composta por 15 representantes escolhidos na reunião de quinta-feira.
“Esse é um problema que não tem mais como empurrar com a barriga, é visível nos espaços públicos”, declarou o secretário. Segundo ele, desde 2004 a questão é discutida, sem que seja implementada uma política pública para enfrentar o problema. “A conclusão a que chegamos é que estamos muito pobres em dados. Precisamos começar a juntar informações”, explicou Moraes. O secretário afirmou que em 2008 falava-se em 200 mil pombos em Londrina e que é possível que essa população tenha praticamente dobrado até hoje – entre 350 mil e 400 mil – mas que esse não se trata de um “número cientifico”. Um dos primeiros passos seria conhecer o tamanho da população.
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Comunicação
LONDRINA TERÁ PLANO DE MANEJO PARA POMBAS EM 30 DIAS
Em 30 dias Londrina conhecerá um plano de manejo para a superpopulação de pombas que atormenta a cidade há anos. E no curto prazo, intensificação do serviço de limpeza nas áreas mais atingidas – Calçadão da Avenida Paraná e imediações do Bosque do Centro – e cogita-se, inclusive, a raspagem de uma camada superficial de terra que já está misturada às fezes dos animais e provoca o mau cheiro (ela seria trocada por outra terra, que não esteja contaminada).
Essas foram algumas das decisões da reunião realizada na noite de quinta-feira, convocada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e com a participação de diversos órgãos públicos e organizações da sociedade civil, como organizações não governamentais (ONGs) e associações de moradores do centro. Conforme o secretário Cleuber Moraes, cerca de 50 pessoas participaram da reunião. O plano de manejo será discutido por uma comissão composta por 15 representantes escolhidos na reunião de quinta-feira.
“Esse é um problema que não tem mais como empurrar com a barriga, é visível nos espaços públicos”, declarou o secretário. Segundo ele, desde 2004 a questão é discutida, sem que seja implementada uma política pública para enfrentar o problema. “A conclusão a que chegamos é que estamos muito pobres em dados. Precisamos começar a juntar informações”, explicou Moraes. O secretário afirmou que em 2008 falava-se em 200 mil pombos em Londrina e que é possível que essa população tenha praticamente dobrado até hoje – entre 350 mil e 400 mil – mas que esse não se trata de um “número cientifico”. Um dos primeiros passos seria conhecer o tamanho da população.
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