Comunicação
Um médico do HU fez a seguinte leitura: em condições normais, sem qualquer tipo de paralisação do serviço, o principal hospital público da região norte do Paraná já trabalha no limite da sua capacidade. Num cenário com paralisação de outros serviços, o desfecho previsível é o caos. Ou seja: se a queda de braço entre o secretário de Saúde, Agajan Der Bedrossian, e os médicos persistir, quem pagará o preço – e em alguns casos o pagamento pode ser com a própria vida – é a população.
- ParalisaÇÃo Dos MÉdicos Tem Baixa AdesÃo Em Londrina
Por falta de tempo para organizar o movimento, a adesão à paralisação nacional dos médicos, marcada para hoje, pode ser baixa em Londrina. A avaliação é do presidente do Sindicato dos Médicos do Norte do Paraná, Alberto Toshio Oba. “Estamos...
- A Aposta No Caos
O vereador Gérson Araújo (PSDB) afirmou que durante a passagem de Edson de Souza pela Secretaria de Souza, não houve problema de relacionamento com o hospital. Foi só mudar o secretário que os problemas começaram. Ou seja, como sempre tem dito este...
- Executivo Alega NÃo Assinatura De Contrato
O líder do prefeito na Câmara, Tito Valle (PMDB), disse agora há pouco que a prefeitura não fez o pagamento ao Hospital Evangélico porque o contrato de prestação de serviços com a Secretaria Municipal de Saúde não foi assinado. De acordo com...
- Prefeitos Tentam Negociar Com Barbosa
Os prefeitos de Rolândia, Johnny Lehmann (PTB), e de Ibiporã, José Maria Ferreira (PMDB), últimos dois presidentes do Consórcio, tentam marcar uma reunião com Barbosa Neto para hoje, na tentativa de chegar a um nome de consenso. No caso, o nome...
- Londrina Tenta Impor Agajan E Cria Impasse No Cismepar
A Prefeitura de Londrina criou um impasse no Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (Cismepar), com a tentativa de impor o ex-secretário municipal de Saúde, Agajan Der Bedrossian, na diretoria executiva do órgão. Entre os 14 prefeitos...
Comunicação
LEITURA
Um médico do HU fez a seguinte leitura: em condições normais, sem qualquer tipo de paralisação do serviço, o principal hospital público da região norte do Paraná já trabalha no limite da sua capacidade. Num cenário com paralisação de outros serviços, o desfecho previsível é o caos. Ou seja: se a queda de braço entre o secretário de Saúde, Agajan Der Bedrossian, e os médicos persistir, quem pagará o preço – e em alguns casos o pagamento pode ser com a própria vida – é a população.
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