2005, caos e catástrofe!
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2005, caos e catástrofe!


Sem dúvida alguma 2005 se constitui a cada semana, a cada mês num ano singular para todos. Os fato começam a efervescer a partir de maio. Primeiro são as denúncias de corrupção nas estatais, o que, para a maioria da população não é segredo e nem algo supreendente. Contudo esses fatos se tornam agravantes e aí sim supreendentes quando a corrupção é escancarada e realizada num governo que se diz democrático, trabalhador, ético, sério; um governo que se elegeu com a bandeira da ética e da não corrupção. Uma pausa nesse tema, necessária, pois todos conhecem bem o enredo, se trata de procedimentos regulares em todos os governos brasileiros. Do outro lado estão os fatos que também chocam a população e a deixa perplexa e assustada. São os revéses da natureza: a rotina do ciclone no sul do país, as mudanças bruscas de temperatura quando num dia há um calor abafante e noutro um frio de bater o queixo. Num outro ponto do planeta furacões que arrasam cidades, muito bem anotado por uma fonte de uma revista semanal que afirmou estar vivendo no terceiro mundo, tal a situação de caos da cidade após a passagem do furacão. E ainda em outro ponto a terra pega fogo, em queimadas gigantescas que ameaçam cidades. A natureza, mais do que as pessoas, reclama do trato que recebe. Contudo a natureza não amorfa, não está anestesiada como estão todos com tanta balbúrdia, com tanto roubo da "coisa pública". Os homens deveriam se mirar nas manifestações da natureza, assim como os primitivos faziam. Aconteceram fatos que não estão corretos, em acordo com os mais elementares e éticos processos de relacionamento humano, se manifestar como a natureza agredida. Se formar observar de forma mais detalhada e com olhar mais distante, poderemos perceber o caos neste minúsculo planeta. As relações de corrupção, de favorecimento, de se levar vantagem em tudo, de estabelecer critérios como "aos amigos tudo, aos inimigos a lei", ou ainda, fomentar um único e padronizado pensamento em instituições que deveriam desenvolver e defender a universalidade e a diversidade de idéias, teses e posições. De outro lado, governantes que estão completamente insensíveis aos problemas da população, seja neste terceiro mundo ou na "América". Os fatos nas cidades atingidas pela fúria da natureza demonstra que os dirigentes não desenvolvem ações para atender a população. Se a casa dos mesmos não for atingida, não querem saber o que acontece com os outros. Somente lembram "dos outros" em épocas de eleição. É o caos! Organizado ou desorganizado? Momento complicado este!



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