Comunicação
O caderno Mais!, do jornal Folha de S. Paulo (07/09/03), traz um texto que trata da
teoria das redes sem escala. Redes sem escala como a Internet ou como a rede de contágio de uma doença entre as pessoas. Ou ainda, como revela o artigo, a "rede" usada pelo Vaticano no século 13 para acabar com o avanço da heresia. O autor, Michael Brooks, diz que as propriedades dessas redes foram desvendadas há menos de cinco anos por Albert-László Barabási, professor de física na Universidade de Notre Dame em Indiana (EUA), quando ele usou um software-robô para analisar as conexões entre sites na internet. Trecho bem interessante: "Barabási esperava que o robô revelasse que os sites se conectam entre si de forma aleatória. De acordo com um ramo da matemática chamado de teoria dos gráficos, a maioria dos sites teria mais ou menos o mesmo número de conexões (ou links). Mas Barabási ficou chocado quando o robô descobriu que muitos sites estão conectados a apenas alguns poucos, enquanto um número muito pequeno de sites têm um número enorme de links. Uma vez que nenhum número de links predominava, como ele imaginara antes, Barabási batizou a rede de 'sem escala'. Nos últimos anos, a compreensão das redes sem escala transformou a maneira como os cientistas vêem um conjunto impressionante de sistemas físicos e biológicos, de ecossistemas a doenças e relações sexuais. Esses estudos mostram, por exemplo, que uns poucos "nódulos" bem conectados na rede -sejam eles pessoas, computadores, vírus ou outros organismos biológicos- são cruciais para sua operação. Sem esses nódulos, a estrutura da rede se esboroa. Graças a essa percepção, fica muito mais fácil enfrentar a disseminação de uma doença ou analisar as fraquezas da internet". Fica aí pra reflexão.
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