Comunicação
Um grupo de técnicos e auxiliares de enfermagem da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Maria Cecília, na Zona Norte, realizam nesta quarta-feira um protesto contra uma mudança feita na jornada de trabalho, que no entendimento deles, prejudica o atendimento aos usuários. Segundo profissionais que não quiseram se identificar, temendo eventuais represálias, a mudança está em vigor desde o ano passado, mas os servidores deram um prazo para que a atual administração a revertesse, o que não aconteceu até agora. Os profissionais informaram que a manifestação será feita sem que as atividades da UBS sejam paralisadas.
A queixa é a seguinte: a jornada de trabalho desses servidores é de 6 horas diárias, mas a Prefeitura está “forçando-os” a fazer 5 horas diárias, para que a sexta hora seja usada na escala de plantões de fim de semana da unidade. A medida evita duas sobreposições de equipes, nas mudanças de turnos. Como os turnos de trabalho são das 7h às 13h, das 12h às 18h e das 17h às 23h, as sobreposições ocorrem em dois horários: das 12h às 13h e das 17h às 18h. Além do trabalho de UBS, a unidade também atende urgência e emergência.
Segundo os servidores, as duas horas de sobreposição dos turnos eram usadas para adiantar alguns serviços, como coleta de exames e pré-natal. O resultado para os pacientes é o aumento do tempo de espera para esses exames. Admílson Soares Ramos da Cruz, do movimento social pela saúde da região norte, concorda. “Isso interfere nos trabalhos que são agendados”, afirmou.
O secretário de Saúde, Francisco Eugênio de Souza, disse que é contra a sobreposição dos turnos, pois ela garante o funcionamento da unidade – que é de 16 horas por dia – nos finais de semana sem o pagamento de horas extras. “A proposta da administração municipal é não aumentar o que já tem. A proposta dos servidores gera mais horas extras e eu não posso fazer isso”, declarou.
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Comunicação
SERVIDORES DO MARIA CECÍLIA VÃO PROTESTAR CONTRA MUDANÇA NA JORNADA DE TRABALHO
Um grupo de técnicos e auxiliares de enfermagem da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Maria Cecília, na Zona Norte, realizam nesta quarta-feira um protesto contra uma mudança feita na jornada de trabalho, que no entendimento deles, prejudica o atendimento aos usuários. Segundo profissionais que não quiseram se identificar, temendo eventuais represálias, a mudança está em vigor desde o ano passado, mas os servidores deram um prazo para que a atual administração a revertesse, o que não aconteceu até agora. Os profissionais informaram que a manifestação será feita sem que as atividades da UBS sejam paralisadas.
A queixa é a seguinte: a jornada de trabalho desses servidores é de 6 horas diárias, mas a Prefeitura está “forçando-os” a fazer 5 horas diárias, para que a sexta hora seja usada na escala de plantões de fim de semana da unidade. A medida evita duas sobreposições de equipes, nas mudanças de turnos. Como os turnos de trabalho são das 7h às 13h, das 12h às 18h e das 17h às 23h, as sobreposições ocorrem em dois horários: das 12h às 13h e das 17h às 18h. Além do trabalho de UBS, a unidade também atende urgência e emergência.
Segundo os servidores, as duas horas de sobreposição dos turnos eram usadas para adiantar alguns serviços, como coleta de exames e pré-natal. O resultado para os pacientes é o aumento do tempo de espera para esses exames. Admílson Soares Ramos da Cruz, do movimento social pela saúde da região norte, concorda. “Isso interfere nos trabalhos que são agendados”, afirmou.
O secretário de Saúde, Francisco Eugênio de Souza, disse que é contra a sobreposição dos turnos, pois ela garante o funcionamento da unidade – que é de 16 horas por dia – nos finais de semana sem o pagamento de horas extras. “A proposta da administração municipal é não aumentar o que já tem. A proposta dos servidores gera mais horas extras e eu não posso fazer isso”, declarou.
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Um aspecto até aqui ignorado sobre a sempre polêmica problemática das horas extras dos servidores da Câmara é o seguinte: existem determinados eventos que geram horas extras. Um deles é a demora na conclusão das sessões ordinárias. O período...
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A divulgação da quantidade de horas extras feitas por servidores da Câmara ano a ano, entre 2008 e 2013, feita no final da semana passada, chama atenção por alguns motivos. Um deles é o seguinte: em 2008, os servidores acumularam 627 horas extras....
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Dos 7.491 servidores municipais de Londrina, 1.483 apresentaram atestados médicos para tratar da saúde e por isso ficaram parados, no total, 11.015 dias em abril deste ano. Mas a situação não fica por aí: outros 311 servidores ficaram o equivalente...
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Servidores da saúde estão realizando um protesto na manhã desta sexta-feira, em Londrina. Dessa vez são os servidores estaduais, que fazem parte de uma mobilização estadual. Na cidade, acontece nos hospitais da Zona Sul e Zona Norte. A reivindicação...
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O vereador Márcio Almeida (PSDB) tem dois compromissos amanhã para debater o seu “pacote” de medidas para a saúde. Às 10 horas, se reúne com diretores do Sindiprevis (que representa os servidores da previdência) e às 18h30, na Vila da Saúde,...