Comunicação
Para decidir pelo afastamento de Roberto Coutinho da presidência da Sercomtel, o juiz Katsujo Nakadamori, da 3ª Vara Criminal, levou em conta três fatores:
1 - o presidente da Sercomtel teria usado o cargo para se defender, ao ir depor três vezes no Gaeco acompanhado de advogados da empresa.
2 – ele usou a assessoria de imprensa da Sercomtel e o site da empresa para emitir uma nota defendendo-se de uma investigação que era contra ele e não contra a telefônica.
3 – a Sercomtel teve problemas no atendimento a pedidos de interceptação telefônica autorizados pela Justiça. No decorrer das investigações sobre compra de votos, foram quebrados os sigilos de 22 telefones, sendo 6 das operadoras Tim, Oi e Vivo e 16 da Sercomtel (6 celulares e 6 fixos). As outras operadoras receberam o pedido no dia 19 de abril e implantaram o grampo judicial a partir do dia 21. Os aparelhos foram grampeados até 6 de maio. No caso da Sercomtel, apesar de os grampos terem sido encaminhados em 19 de abril, só a partir do dia 26 de abril, depois das prisões em flagrante do ex-secretário Marco Cito e do ex-funcionário público Ludovico Bonato, que teriam tentado comprar o voto do vereador Amauri Cardoso (PSDB). Só a partir de 3 de maio, dois dias depois das prisões do chefe de gabinete Rogério Ortega e do diretor de participações da Sercomtel, Alysson Carvalho, é que as chamadas passaram a ser desviadas para o sistema do MP. Além disso, a Sercomtel não obedeceu ao prazo de 15 dias de monitoramento, que constam da decisão judicial.
- Um Ano Depois, Processo Sobre Suposta Compra De Votos EstÁ Na Reta Final
Um ano depois das prisões em flagrante do ex-secretário municipal Marco Cito e do ex-servidor público Ludovico Bonato, acusados de tentar subornar o então vereador Amauri Cardoso (PSDB), o processo que tramita na 3ª Vara Criminal de Londrina pode...
- Diretores Da Copel Queriam InformaÇÕes Sobre InvestigaÇÕes
De acordo com Claudemir Molina, o diretor adjunto da Copel, Jeremias Aziz, que esteve no Gaeco acompanhado por dois advogados da empresa, apenas buscou informações junto ao Ministério Público sobre a situação dos “diretores da Sercomtel que são...
- RÉus Tiveram Sigilos BancÁrio E TelefÔnico Quebrados
Para fechar o dia, que foi muito longo, uma última informação: Além de decretar o afastamento do presidente da Sercomtel, Roberto Coutinho, o juiz da 3ª Vara Criminal, Katsujo Nakadamori, acatou a ação penal e decretou a quebra dos sigilos bancário...
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11 – Compra de votos Período - abril de 2012 O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) prendeu em flagrante, em 24 de abril, o ex-secretário Marco Cito e o ex-funcionário público Ludovico Bonato, acusados de tentar...
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Outro pedido de informações contundente partiu do vereador Ivo de Bassi (PTB). Ele quer cópias das filmagens feitas pelo circuito interno da Sercomtel no dia 23 de abril. Esse é o dia em que, o ex-secretário Marco Cito teria participado de reuniões...
Comunicação
PORQUE COUTINHO FOI AFASTADO
Para decidir pelo afastamento de Roberto Coutinho da presidência da Sercomtel, o juiz Katsujo Nakadamori, da 3ª Vara Criminal, levou em conta três fatores:
1 - o presidente da Sercomtel teria usado o cargo para se defender, ao ir depor três vezes no Gaeco acompanhado de advogados da empresa.
2 – ele usou a assessoria de imprensa da Sercomtel e o site da empresa para emitir uma nota defendendo-se de uma investigação que era contra ele e não contra a telefônica.
3 – a Sercomtel teve problemas no atendimento a pedidos de interceptação telefônica autorizados pela Justiça. No decorrer das investigações sobre compra de votos, foram quebrados os sigilos de 22 telefones, sendo 6 das operadoras Tim, Oi e Vivo e 16 da Sercomtel (6 celulares e 6 fixos). As outras operadoras receberam o pedido no dia 19 de abril e implantaram o grampo judicial a partir do dia 21. Os aparelhos foram grampeados até 6 de maio. No caso da Sercomtel, apesar de os grampos terem sido encaminhados em 19 de abril, só a partir do dia 26 de abril, depois das prisões em flagrante do ex-secretário Marco Cito e do ex-funcionário público Ludovico Bonato, que teriam tentado comprar o voto do vereador Amauri Cardoso (PSDB). Só a partir de 3 de maio, dois dias depois das prisões do chefe de gabinete Rogério Ortega e do diretor de participações da Sercomtel, Alysson Carvalho, é que as chamadas passaram a ser desviadas para o sistema do MP. Além disso, a Sercomtel não obedeceu ao prazo de 15 dias de monitoramento, que constam da decisão judicial.
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- Um Ano Depois, Processo Sobre Suposta Compra De Votos EstÁ Na Reta Final
Um ano depois das prisões em flagrante do ex-secretário municipal Marco Cito e do ex-servidor público Ludovico Bonato, acusados de tentar subornar o então vereador Amauri Cardoso (PSDB), o processo que tramita na 3ª Vara Criminal de Londrina pode...
- Diretores Da Copel Queriam InformaÇÕes Sobre InvestigaÇÕes
De acordo com Claudemir Molina, o diretor adjunto da Copel, Jeremias Aziz, que esteve no Gaeco acompanhado por dois advogados da empresa, apenas buscou informações junto ao Ministério Público sobre a situação dos “diretores da Sercomtel que são...
- RÉus Tiveram Sigilos BancÁrio E TelefÔnico Quebrados
Para fechar o dia, que foi muito longo, uma última informação: Além de decretar o afastamento do presidente da Sercomtel, Roberto Coutinho, o juiz da 3ª Vara Criminal, Katsujo Nakadamori, acatou a ação penal e decretou a quebra dos sigilos bancário...
- Todas As Crises De Londrina - Compra De Votos
11 – Compra de votos Período - abril de 2012 O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) prendeu em flagrante, em 24 de abril, o ex-secretário Marco Cito e o ex-funcionário público Ludovico Bonato, acusados de tentar...
- CÂmara Quer VÍdeo E InformaÇÕes Sobre Pagamentos Feitos Pela Sercomtel
Outro pedido de informações contundente partiu do vereador Ivo de Bassi (PTB). Ele quer cópias das filmagens feitas pelo circuito interno da Sercomtel no dia 23 de abril. Esse é o dia em que, o ex-secretário Marco Cito teria participado de reuniões...