Comunicação
PARAÍSO LUSÓFANO
A terceira palestrante do painel foi Regina Brito, coordenadora do Núcleo de Estudos Lusófanos da Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP). Ela apresentou uma visão semiótica e linguística baseada em um estudo feito em Timor Leste. Segundo a professora, há uma visão romântica do “paraíso lusófano”, no entanto, para ela não é viável a construção de uma cultura lusófona dentro dos padrões da globalização. Destacou que é preciso pensar na função da língua portuguesa em cada um dos seus distintos contextos.
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ComunicaÇÃo E A LÍngua Portuguesa
Público atento, debates importantes e a certeza de que, apesar da língua portuguesa ser comum entre os países da lusofonia, as diferenças culturais tornam o espaço lusófano fragmentado. Esse foi o tom dos debates e exposições do I Congresso Internacional...
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Portugal E A Lusofonia
O primeiro painel, com o tema “Lusofonia: Equívocos, Fronteiras e Possibilidades” foi aberto pela filósofa da cultura e professora da Universidade de Aveiro, Maria Manuela Batista. A pesquisadora listou quatro estereótipos sobre a lusofonia, muito...
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MoÇambique
No segundo painel, com o tema “Políticas da Língua e Identidade” os expositores mostraram a realidade da lusofonia nos seus respectivos países. Eduardo Namburete, da Universidade Eduardo Mondlane, e presidente da Associação Moçambicana de Estudos...
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Timor
Benjamim Corte-Real, da Universidade Nacional Timor Lorosa’e, explicou porquê o português foi adotado como língua oficial do país. Segundo ele houve uma decisão política envolvendo 5 partidos. A decisão foi baseada no fato de que, depois de...
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Identidade E MemÓria Social
A professora Rosa Cabecinhas (foto), da Universidade do Minho, mostrou um estudo que realizou em Timor Leste e em Portugal chamado “Identidade e memória social no espaço lusófano: estudos comparativos”. A professora observou, por meio de pesquisa...
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