Comunicação
OS 100 DIAS DE DILMA ROUSSEFF
No balanço dos 100 dias do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a Gazeta do Povo faz uma comparação: a “maldade” precisa ser feita de uma vez só – e segundo marqueteiros, no começo do governo –, para depois então soltar as bondades a conta-gotas. Seria a estratégia da petista para esse início de governo. A maldade veio na forma do ajuste fiscal. O aumento ínfimo do salário mínimo também entra na categoria das maldades de começo de governo.
Na economia, encurralada pela alta da inflação, a presidente optou por aumentar juros, aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), entre outras.
Como foi eleita com o apoio do antecessor, Dilma não pode falar em “herança maldita”, como o governador Beto Richa (PSDB) faz no Paraná e como seu principal cabo eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez no começo do seu primeiro mandato, em 2003.
A relação com o Congresso continua a mesma de sempre: cargos – disponibilizados a conta-gotas – para os aliados e governo definindo a agenda.
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