APARESENTAÇÕES
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O clima inicial é de cordialidade entre os candidatos. Antes do início, conversas cordiais e sorrisos. Agora a bola rola.

Márcia Lopes explica porque quer ser prefeita de Londrina. Lembra que é professora da UEL, diz que com sua experiência de gestor à frente do Ministério de Desenvolvimento Social pode contribuir com a cidade.

Luiz Eduardo Cheida (PMDB) chega entrando de sola. Ele diz que quer ser prefeito “para acabar com a corrupção nessa cidade”. Manda recados para os seus adversários. “Ninguem merece ter uma cidade tão linda como Londrina e que de 12, 15 anos para cá vem sangrando, iludida por campanhas eleitorais feitas na base de muito marketing, muito cosmético. Eu quero ser prefeito para fazer com que o Belinati devolva os R$ 186 milhões que tirou da Sercomtel e os R$ 45 milhões que tirou no caso Ama/Comurb”, diz Cheida, batendo forte. Valmor Venturini (PSol), o terceiro a se apresentar. “Não podemos ficar na mão do melhor amigo do governador, do delegado chefe. As pessoas tem que tomar conta da cidade”, declarou o candidato do PSol. “Não podemos ficar nas mãos das oligarquias que se apresentam com cara nova”, prossegue. Para Venturini, é preciso politizar o debate político. Marcelo Belinati (PP) começa na linha paz e amor, lembra que Junker Grassioto (PSDB) “que foi secretário do doutor Wilson Moreira por seis anos”. Ele cumprimenta todos, inclusive os adversários, como o deputado federal André Vargas (PT). Fala em fazer “uma administração séria e transparente” e com foco nas pessoas. Alexandre Kireeff (PSD) passa o seu currículo, lembra que faz 46 anos no domingo e diz que pretende oferecer “desenvolvimento social” com “planejamento, metas, contrato de gestão, foco na prestação de serviços da população”. Deixa 15 segundos de lambuja para o debate. Barbosa Neto (PDT) diz que “em três anos tomamos atitudes corajosas na prefeitura, que os reacionários não suportam isso”. O pedetista vai na linha forte de defesa da sua gestão: “acabei com a mamata da terceirização”, lembra que municipalizou a usina de asfalto e que baixou custos. Ele diz que quer ser prefeito de novo “para continuar essa revolução”.



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