Comunicação
Faltando 20 dias para o prazo estipulado pela própria administração municipal, a Prefeitura ainda não encaminhou para a Câmara o projeto de lei pedindo a autorizando o uso de terrenos públicos para fazer aporte de capital na Sercomtel. O prazo de 30 de setembro foi estipulado como limite pela própria direção da empresa de telefonia, em seu plano de reestruturação. De acordo com o presidente da empresa, Christhian Schneider, sem o aporte de capital dos sócios até o fim do mês, a empresa teria dificuldades de fluxo de caixa. O plano é a Prefeitura – sócia majoritária – oferecer um terreno público, forçando a Copel a integralizar R$ 6,3 milhões como contrapartida. Até ontem o projeto não tinha sido encaminhado para a Casa.
“O projeto está pronto desde sexta-feira, só falta o aval do prefeito”, afirmou Schneider. Ele acredita que o projeto será encaminhado nesta semana, mas não será aprovado em menos de 30 dias. “O ideal é que o projeto seja aprovado até 30 de setembro, mas com ele tramitando já dá para negociar com a Copel”, afirmou.
Entre os vereadores, o único consenso é de que não dá para votar “de afogadilho”. “É importante que não mandem de última hora”, alertou o presidente da Casa, Rony Alves (PTB). “Fica complicado fazer análise desse projeto [antes do fim de setembro] por causa dos valores envolvidos”, reagiu Fábio Testa (PPS). Ele acredita que além de pedir dinheiro, a direção da Sercomtel precisa demonstrar vontade de conter gastos, por exemplo, fundindo diretorias. Até aqui os cortes foram apenas de funcionários.
Jamil Janene (PP) destoa: ele acredita que é possível aprovar o projeto até o fim do mês, com um esforço concentrado dos vereadores e das comissões. O vereador do PP defendeu, antes de tudo, uma reavaliação dos terrenos. “Temos que agilizar e tirar as dúvidas antes do projeto ir para o plenário”, comentou.
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O presidente da Sercomtel, Christhian Schneider, afirmou que ele e o prefeito Alexandre Kireeff (PSD) vão pedir que a Copel faça um adiantamento da sua parte no aporte de capital, antes mesmo da aprovação do projeto pelo Legislativo. A contrapartida...
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Acaba de ser despachado pela Mesa da Câmara para as comissões permanentes o projeto de lei que trata do uso de terrenos do município para fazer um aporte de capital da Prefeitura na Sercomtel....
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A administração municipal protocolou na Câmara hoje à tarde, às 12h07, o projeto de lei pedindo autorização legislativa para fazer um aporte de R$ 7,6 milhões na Sercomtel usando dois terrenos do município, mas ganhou mais prazo para esperar...
- Projeto Do Aporte De Capital Na Sercomtel Volta À CÂmara
Aparentemente em lombo de tartaruga, chegou à Câmara o projeto de lei autorizando o uso de dois terrenos públicos para fazer aporte de capital na Sercomtel. Segundo a direção da empresa de telefonia, o aporte precisa ser feito até 30 de setembro,...
- AudiÊncia PÚblica Da Sercomtel EstÁ Marcada Para Sexta-feira
Está marcada para a próxima sexta-feira, a partir das 19 horas, na sede da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil) a audiência pública convocada pela administração municipal para discutir a situação da Sercomtel e a necessidade...
Comunicação
SERCOMTEL: PREFEITURA AINDA NÃO ENVIOU PROJETO AUTORIZANDO USAR TERRENOS PARA APORTE DE CAPITAL
Faltando 20 dias para o prazo estipulado pela própria administração municipal, a Prefeitura ainda não encaminhou para a Câmara o projeto de lei pedindo a autorizando o uso de terrenos públicos para fazer aporte de capital na Sercomtel. O prazo de 30 de setembro foi estipulado como limite pela própria direção da empresa de telefonia, em seu plano de reestruturação. De acordo com o presidente da empresa, Christhian Schneider, sem o aporte de capital dos sócios até o fim do mês, a empresa teria dificuldades de fluxo de caixa. O plano é a Prefeitura – sócia majoritária – oferecer um terreno público, forçando a Copel a integralizar R$ 6,3 milhões como contrapartida. Até ontem o projeto não tinha sido encaminhado para a Casa.
“O projeto está pronto desde sexta-feira, só falta o aval do prefeito”, afirmou Schneider. Ele acredita que o projeto será encaminhado nesta semana, mas não será aprovado em menos de 30 dias. “O ideal é que o projeto seja aprovado até 30 de setembro, mas com ele tramitando já dá para negociar com a Copel”, afirmou.
Entre os vereadores, o único consenso é de que não dá para votar “de afogadilho”. “É importante que não mandem de última hora”, alertou o presidente da Casa, Rony Alves (PTB). “Fica complicado fazer análise desse projeto [antes do fim de setembro] por causa dos valores envolvidos”, reagiu Fábio Testa (PPS). Ele acredita que além de pedir dinheiro, a direção da Sercomtel precisa demonstrar vontade de conter gastos, por exemplo, fundindo diretorias. Até aqui os cortes foram apenas de funcionários.
Jamil Janene (PP) destoa: ele acredita que é possível aprovar o projeto até o fim do mês, com um esforço concentrado dos vereadores e das comissões. O vereador do PP defendeu, antes de tudo, uma reavaliação dos terrenos. “Temos que agilizar e tirar as dúvidas antes do projeto ir para o plenário”, comentou.
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O presidente da Sercomtel, Christhian Schneider, afirmou que ele e o prefeito Alexandre Kireeff (PSD) vão pedir que a Copel faça um adiantamento da sua parte no aporte de capital, antes mesmo da aprovação do projeto pelo Legislativo. A contrapartida...
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Acaba de ser despachado pela Mesa da Câmara para as comissões permanentes o projeto de lei que trata do uso de terrenos do município para fazer um aporte de capital da Prefeitura na Sercomtel....
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A administração municipal protocolou na Câmara hoje à tarde, às 12h07, o projeto de lei pedindo autorização legislativa para fazer um aporte de R$ 7,6 milhões na Sercomtel usando dois terrenos do município, mas ganhou mais prazo para esperar...
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Aparentemente em lombo de tartaruga, chegou à Câmara o projeto de lei autorizando o uso de dois terrenos públicos para fazer aporte de capital na Sercomtel. Segundo a direção da empresa de telefonia, o aporte precisa ser feito até 30 de setembro,...
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Está marcada para a próxima sexta-feira, a partir das 19 horas, na sede da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil) a audiência pública convocada pela administração municipal para discutir a situação da Sercomtel e a necessidade...