Comunicação
A retirada das bancas do Calçadão e da região central da cidade teve um impacto negativo na venda de revistas em Londrina, segundo avaliação de Manuel Ilídio Salgado, da Distribuidora Londrinense de Publicações (DLP). Ele calcula em 20% a queda das vendas e em R$ 80 mil a queda no faturamento no último mês, período em que algumas bancas foram retiradas do local e outras tentaram migrar para locais próximos onde trabalhavam. Na avaliação de Salgado, com a retirada de 7 bancas da região, 14 pessoas ficaram desempregadas e outras 9 podem perder o ganha-pão com a retirada de outras 4 bancas que ainda permanecem na região central.
Entre os donos de bancas que se mudaram para lojas convencionais, as expectativas são diversas. Antonio Marcos Passarini, que tinha uma banca no Calçadão, perto da avenida Rio de Janeiro e mudou para uma loja na galeria localizada no número 211 da mesma avenida, acusa uma perda de 70% do movimento com a mudança. “Faz pouco tempo que eu mudei para cá, mas por enquanto está devagar”, declarou Passarini.
Numa situação oposta à de Passarini está Dorival Aparecido da Silva, que trocou a praça em frente ao hotel Crystal por um imóvel na rua Hugo Cabral, ao lado da farmácia Gota Verde. “Não perdi clientes e o movimento está aumentando. Estou aqui há quase um mês e durante esse período o movimento cresceu de 35% a 40%, mesmo com as férias escolares”, avalia Silva, que prevê um aumento ainda maior com a volta às aulas.
Veja a matéria completa na edição de hoje do JL.
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SAÍDA DO CALÇADÃO DIVIDE DONOS DE BANCAS
A retirada das bancas do Calçadão e da região central da cidade teve um impacto negativo na venda de revistas em Londrina, segundo avaliação de Manuel Ilídio Salgado, da Distribuidora Londrinense de Publicações (DLP). Ele calcula em 20% a queda das vendas e em R$ 80 mil a queda no faturamento no último mês, período em que algumas bancas foram retiradas do local e outras tentaram migrar para locais próximos onde trabalhavam. Na avaliação de Salgado, com a retirada de 7 bancas da região, 14 pessoas ficaram desempregadas e outras 9 podem perder o ganha-pão com a retirada de outras 4 bancas que ainda permanecem na região central.
Entre os donos de bancas que se mudaram para lojas convencionais, as expectativas são diversas. Antonio Marcos Passarini, que tinha uma banca no Calçadão, perto da avenida Rio de Janeiro e mudou para uma loja na galeria localizada no número 211 da mesma avenida, acusa uma perda de 70% do movimento com a mudança. “Faz pouco tempo que eu mudei para cá, mas por enquanto está devagar”, declarou Passarini.
Numa situação oposta à de Passarini está Dorival Aparecido da Silva, que trocou a praça em frente ao hotel Crystal por um imóvel na rua Hugo Cabral, ao lado da farmácia Gota Verde. “Não perdi clientes e o movimento está aumentando. Estou aqui há quase um mês e durante esse período o movimento cresceu de 35% a 40%, mesmo com as férias escolares”, avalia Silva, que prevê um aumento ainda maior com a volta às aulas.
Veja a matéria completa na edição de hoje do JL.
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O coordenador da CUT para a região, João Antônio da Silva Neto, disse que considera “positiva” a manifestação de hoje, “a partir do momento em que mais setores da sociedade se envolvem com a mesma bandeira”. Ele lembrou que CUT e estudantes...
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Quem leciona sabe que esta época do ano é marcada pelas bancas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCCs). Neste semestre eu orientei três trabalhos – a terceira banca será hoje à noite, um trabalho do aluno José Barone. Minhas outras duas orientandas,...
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Pergunta de JB Faria: o que vocês pensam para o Calçadão? Belinati lembra que foi na sua gestão que foi feito o Calçadão. Conta mais algumas histórias e fala que o Calçadão “está muito mal cuidado”. “Está cheio de buracos”, diz o candidato,...
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