Comunicação
A Câmara aprovou ontem, em segunda discussão, a doação de um terreno de 917 metros quadrados, estimado em R$ 810 mil, para a construção de um Complexo de Diagnóstico pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (Cismepar). A área fica ao lado da sede do Cismepar, perto da avenida Leste-Oeste. De acordo com a diretora de Planejamento da Cismepar, Sílvia Karla Andrade, o complexo praticamente dobrará a capacidade de atendimento do órgão, passando de 1.100 para 2 mil pacientes por dia. O Cismepar atende pacientes das 21 cidades que fazem parte do consórcio.
Conforme Sílvia Karla dobrando a capacidade de atendimento, o Complexo de Diagnóstico poderá “zerar” a fila de espera para, por exemplo, uma ressonância magnética, que hoje é de cerca de 10 meses pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente os exames são feitos ou pelo SUS ou bancados pelas prefeituras. Os pequenos municípios, que não têm estrutura para fazer esse tipo de exames, pagam clinicas particulares. A diretora do Cismepar afirmou que o complexo vai baratear os custos que os municípios têm com esses exames. Ela explicou que entre os serviços previstos estão endoscopia, ressonância, raio-x, ultrassom, análises clínicas, litotripsia e tomografia. “A facilidade é que além de reduzir a fila, o centro vai dar acesso a exames que hoje não são atendidos pelo SUS”, declarou Sílvia Karla.
O presidente do Cismepar afirmou, Johnny Lemann (PTB), que é prefeito de Rolândia, declarou que o consórcio já tem R$ 4 milhões liberados pelo governo do Estado para a obra. Ele não soube mensurar qual seria o custo total, mas adiantou que esses R$ 4 milhões bancam apenas parte da construção. Esse valor não inclui os equipamentos necessários para o funcionamento do complexo.
Conforme Lehmann, a previsão é de que as obras sejam iniciadas até agosto e estejam concluídas até março do ano que vem. Quanto aos equipamentos, o consórcio buscará outras fontes de recursos, como os governos estadual e federal. “Eu diria que é uma obra a médio prazo”, afirmou Lehmann, que argumentou que o Complexo de Diagnóstico vai reduzir custos dos municípios com a saúde.
Para o secretário municipal de Saúde de Londrina, Francisco Eugênio de Souza, a construção do complexo é importante porque o Cismepar vai “conseguir concentrar serviços próprios, com vários diagnósticos”. “Se o cidadão vir fazer a consulta especializada, ele pode referenciar para esse local de exames complementares de diagnóstico”, pontuou Souza. O secretário também lembrou que esse será “mais um prestador de serviço garantido”. “É garantido porque é público e vai atender os pacientes do SUS”, concluiu.
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Comunicação
PREFEITURA DOA ÁREA PARA CONSTRUÇÃO DE COMPLEXO DE DIAGNÓSTICO DO CISMEPAR
A Câmara aprovou ontem, em segunda discussão, a doação de um terreno de 917 metros quadrados, estimado em R$ 810 mil, para a construção de um Complexo de Diagnóstico pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (Cismepar). A área fica ao lado da sede do Cismepar, perto da avenida Leste-Oeste. De acordo com a diretora de Planejamento da Cismepar, Sílvia Karla Andrade, o complexo praticamente dobrará a capacidade de atendimento do órgão, passando de 1.100 para 2 mil pacientes por dia. O Cismepar atende pacientes das 21 cidades que fazem parte do consórcio.
Conforme Sílvia Karla dobrando a capacidade de atendimento, o Complexo de Diagnóstico poderá “zerar” a fila de espera para, por exemplo, uma ressonância magnética, que hoje é de cerca de 10 meses pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente os exames são feitos ou pelo SUS ou bancados pelas prefeituras. Os pequenos municípios, que não têm estrutura para fazer esse tipo de exames, pagam clinicas particulares. A diretora do Cismepar afirmou que o complexo vai baratear os custos que os municípios têm com esses exames. Ela explicou que entre os serviços previstos estão endoscopia, ressonância, raio-x, ultrassom, análises clínicas, litotripsia e tomografia. “A facilidade é que além de reduzir a fila, o centro vai dar acesso a exames que hoje não são atendidos pelo SUS”, declarou Sílvia Karla.
O presidente do Cismepar afirmou, Johnny Lemann (PTB), que é prefeito de Rolândia, declarou que o consórcio já tem R$ 4 milhões liberados pelo governo do Estado para a obra. Ele não soube mensurar qual seria o custo total, mas adiantou que esses R$ 4 milhões bancam apenas parte da construção. Esse valor não inclui os equipamentos necessários para o funcionamento do complexo.
Conforme Lehmann, a previsão é de que as obras sejam iniciadas até agosto e estejam concluídas até março do ano que vem. Quanto aos equipamentos, o consórcio buscará outras fontes de recursos, como os governos estadual e federal. “Eu diria que é uma obra a médio prazo”, afirmou Lehmann, que argumentou que o Complexo de Diagnóstico vai reduzir custos dos municípios com a saúde.
Para o secretário municipal de Saúde de Londrina, Francisco Eugênio de Souza, a construção do complexo é importante porque o Cismepar vai “conseguir concentrar serviços próprios, com vários diagnósticos”. “Se o cidadão vir fazer a consulta especializada, ele pode referenciar para esse local de exames complementares de diagnóstico”, pontuou Souza. O secretário também lembrou que esse será “mais um prestador de serviço garantido”. “É garantido porque é público e vai atender os pacientes do SUS”, concluiu.
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