Comunicação
A informação de que o ex-prefeito Nedson Micheleti (PT), funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal (CEF), participou da greve encerrada ontem aguçou a memória e a imaginação dos servidores municipais.
A imaginação porque já se comentava no funcionalismo que Nedson seria o líder da greve na CEF – o que foi negado pela direção do Sindicato dos Bancários. Segundo o sindicato, o ex-prefeito participou da greve, mas o comando esteve nas mãos da entidade e de delegados de base. Nada de liderança, nem de discursos em assembleias.
A memória foi aguçada pelo comportamento de Nedson na greve de 2005. Os mais irônicos queriam saber qual seria a postura do ex-prefeito com relação ao pagamento dos dias parados.
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Valmor Venturini (PSol) é sorteado para fazer uma questão e escolhe Márcia Lopes (PT) para perguntar. Ele questiona a petista sobre sua relação com os servidores municipais e o Sindserv (referência à greve de 100 dias da gestão Nedson Micheleti)....
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3 – Greve do funcionalismo Período – 2006 O funcionalismo municipal fez uma greve de 100 dias, entre agosto e novembro, em protesto contra a falta de reposição salarial na gestão de Nedson Micheleti (PT). Os grevistas fecharam o prédio da prefeitura,...
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O pagamento dos dias parados da greve de 100 dias do funcionalismo municipal, durante a gestão do ex-prefeito Nedson Micheleti (PT) está ameaçado. A Procuradoria do Município se posicionou contra essa proposta como informa o JL online. Resta saber...
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Li no blog do Cláudio Osti que o Sindicato dos Rodoviários (Sintrol) está discutindo a possibilidade de entrar em greve por reposição das perdas salariais. Essa seria a senha para aumentar a passagem de ônibus em Londrina. A postura patronal do...
Comunicação
PIQUETÃO
A informação de que o ex-prefeito Nedson Micheleti (PT), funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal (CEF), participou da greve encerrada ontem aguçou a memória e a imaginação dos servidores municipais.
A imaginação porque já se comentava no funcionalismo que Nedson seria o líder da greve na CEF – o que foi negado pela direção do Sindicato dos Bancários. Segundo o sindicato, o ex-prefeito participou da greve, mas o comando esteve nas mãos da entidade e de delegados de base. Nada de liderança, nem de discursos em assembleias.
A memória foi aguçada pelo comportamento de Nedson na greve de 2005. Os mais irônicos queriam saber qual seria a postura do ex-prefeito com relação ao pagamento dos dias parados.
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