O QUE ELES FALAM
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O QUE ELES FALAM


O que os candidatos falam sobre a educação em tempo integral (em entrevistas feitas para reportagem publicada na edição de domingo do JL. Para quem não leu a reportagem, está tudo aí)


Amadeu Felipe (PCB)
Defende a implantação da escola em tempo integral.

André Vargas (PT)
Não pretende implantar

Antonio Belinati (PP)
Considera a proposta importante, mas sua implantação dependeria de uma avaliação junto à área técnica da Secretaria da Educação.

Barbosa Neto (PDT)
Pretende implantar. As crianças teriam aulas regulares num turno e atividades no outro turno, em espaços da comunidade, fora da escola. Em 10 anos a educação integral abrangeria toda a rede municipal.

Luiz Carlos Hauly (PSDB)
Pretende implantar a escola em tempo integral a partir dos bairros mais carentes. Nesses, a prioridade é manter a criança o dia inteiro na escola. Nos demais, em princípio, as crianças seriam atendidas no outro turno por programas municipais.


Luiz Eduardo Cheida (PMDB)
Pretende implantar. Os alunos teriam aulas com base no currículo oficial num turno e atividades lúdicas no outro, dentro da própria escola. Em quatro anos o ensino integral abrangeria toda a rede municipal.


Marcelo Urbaneja (PT do B)
Propõe um “grande pacto pela educação” para implantar ensino integral em 20 anos. Para isso, o próximo prefeito e os sucessores se comprometeriam a construir quatro escolas por ano com espaço físico para abrigar o ensino em tempo integral.



Marcos Colli (PV)
Pretende implantar. As crianças teriam atividades nos dois turnos, no espaço físico das escolas. O prazo mínimo para implantar em toda a rede seria de 6 anos.





Vilson Machado (PSol)
Defende a educação em tempo integral, mas considera a sua implantação imediata inviável e a promessa de faze-la, demagógica. Defende um projeto de inclusão social, seguida da otimização do espaço das escolas já existentes, começando pelos bairros mais carentes.



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