MESTRE BRUNO VALVERDE
Comunicação

MESTRE BRUNO VALVERDE


Bruno Valverde, que ficou conhecido em maio, em Londrina, com a Operação Antissepsia, defende hoje a sua dissertação de mestrado em Direito, pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). O tema da dissertação de Valverde é "O terceiro setor: sistematização normativa a partir da sociedade civil".

O trabalho foi orientado pelo professor Adauto de Almeida Tomaszewski e terá na banca os professores Elve Cenci (do Departamento de Filosofia) e Frederico Unterberger.

Valverde é presidente do Instituto Atlântico, um dos dois acusados de desviar dinheiro público em contratos com a Secretaria de Saúde. Ele confessou ter pagado propina a Fidélis Canguçu, além de ter fornecido notas frias para simular a prestação de serviços pagos à outra Oscip que estava à frente de serviços do setor, o instituto Gálatas.



loading...

- Cheque De R$ 40 Mil Remete A ReuniÃo Na Sala De GÓes
O cheque de R$ 40 mil a que Wilson Vieira se refere nos depoimentos em que fala sobre o suposto pagamento de propina a um dos deputados cariocas que apresentaram emendas ao orçamento da União favorecendo Londrina, apareceu no contexto da Operação...

- Valverde Tenta Relativizar O Papel De Ruy Nogueira
O presidente do instituto Atlântico, Bruno Valverde, diminuiu hoje, o papel do publicitário e lobista Ruy Nogueira no processo de contratação da sua Oscip pela Prefeitura de Londrina. Segundo ele, Nogueira “não executou nenhum serviço para o Atlântico”....

- Acusados Teriam Desviado R$ 318 Mil
De acordo com a denúncia, protocolada junto à 3 Vara Criminal, juntos, os réus teriam desviado R$ 318 mil dos cofres públicos, por meio da apresentação de notas fiscais falsas – para simular serviços não prestados – ou superfaturadas. O tamanho...

- A ReuniÃo Dos Cheques
Também na manifestação do Ministério Público, que foi encaminhada pela 3 Vara Criminal ao Tribunal de Justiça, há o relato de uma reunião entre o secretário de Planejamento, Fábio Góes, o publicitário Ruy Nogueira, o ex-presidente da Arel,...

- A Propina
O Gaeco conseguiu identificar propinas no valor de R$ 69,5 mil para os agentes públicos envolvidos nas irregularidades. Seriam R$ 50 mil para Fidélis Canguçu, R$ 15 mil para o conselheiro de saúde Joel Tadeu e R$ 4.500 para o conselheiro de saúde...



Comunicação








.