Comunicação
Assisti ontem ao primeiro capítulo da série norte-americana "Sra. Presidente", que em Portugal está sendo transmitida pela SIC. Fiquei impressionado pelo fato de um produto tão lesivo ao sentimento nacionalista de um país que não seja os Estados Unidos ser programado por uma emissora de TV européia. A série idolatra, obviamente, os EUA e sugere que os norte-americanos são imprescindíveis para "manter a ordem mundial". Além disso, em apenas 45 minutos, houve cenas de desrespeito aos muçulmanos com críticas às tradições da religião e imagens que mostravam uma África mais que estereotipada. Houve ainda um diálogo entre a personagem principal, interpretada por Geena Davis (foto), e um parlamentar no momento em que os dois anseavam por ocupar a cadeira de presidente. O parlamentar disse: "Eu sei porque você quer ser presidente dos Estados Unidos. É para poder controlar o universo".
Como analisou Ignácio Ramonet em seu livro "Propagandas Silenciosas: Massas, televisão, cinema", a respeito da comercialização das séries norte-americanas pelo mundo e dos benefícios que os Estados Unidos ganham com isso: "Econômico, em primeiro lugar. Ideológico, em seguida, porque ocupam o máximo de tempo de antena com produções que propõem uma concepção americana da sociedade.”
Lugar de lixo é na lixeira. Será nisso que as TVs se transformaram? Nota zero!
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Carlos Castilho, no Código Aberto, faz uma análise da crise nos jornais, tendo como termômetro a situação da impresa escrita norte-americana. Transcrevo alguns trecho do texto: "Os dois primeiros meses de 2008 já entraram para a história da imprensa...
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Desde a sua estréia, em 1965, a TV Globo, por meio de um contrato com o grupo Time Life, deixava para os norte-americanos a escolha das séries e filmes estrangeiros que seriam exibidos. Em 1969, o contrato com o Time Life foi rescindido. No entanto,...
- A Imprensa PrÓ Eua E Israel
Sempre que os Estados Unidos e Israel sofrem ataques a imprensa mundial diz que os países foram alvos de terroristas. Já quando os norte-americanos ou judeus promovem atrocidades - como o que foi feito no Iraque, e bombardeios - como ocorreu ontem no...
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Falamos da realidade norte-americana no post abaixo e agora damos conta do universo brasileiro: os jovens do Brasil utilizam a rede como ponto central de informação em suas vidas. A conclusão é de um estudo conduzido pela IDC em parceria com a RKM...
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TEMPO DE NAVEGAÇÃO DOS BRASILEIROS Os internautas residenciais brasileiros superaram pelo segundo mês consecutivo o tempo de navegação dos norte-americanos, atingindo a média de 13 horas e 51 minutos em maio, revelou o Ibope/NetRatings na segunda...
Comunicação
MAIS UM LIXO TELEVISIVO
Assisti ontem ao primeiro capítulo da série norte-americana "Sra. Presidente", que em Portugal está sendo transmitida pela SIC. Fiquei impressionado pelo fato de um produto tão lesivo ao sentimento nacionalista de um país que não seja os Estados Unidos ser programado por uma emissora de TV européia. A série idolatra, obviamente, os EUA e sugere que os norte-americanos são imprescindíveis para "manter a ordem mundial". Além disso, em apenas 45 minutos, houve cenas de desrespeito aos muçulmanos com críticas às tradições da religião e imagens que mostravam uma África mais que estereotipada. Houve ainda um diálogo entre a personagem principal, interpretada por Geena Davis (foto), e um parlamentar no momento em que os dois anseavam por ocupar a cadeira de presidente. O parlamentar disse: "Eu sei porque você quer ser presidente dos Estados Unidos. É para poder controlar o universo".Como analisou Ignácio Ramonet em seu livro "Propagandas Silenciosas: Massas, televisão, cinema", a respeito da comercialização das séries norte-americanas pelo mundo e dos benefícios que os Estados Unidos ganham com isso: "Econômico, em primeiro lugar. Ideológico, em seguida, porque ocupam o máximo de tempo de antena com produções que propõem uma concepção americana da sociedade.”
Lugar de lixo é na lixeira. Será nisso que as TVs se transformaram? Nota zero!
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- Alerta Vermelho: Crise Na Imprensa Nos Eua Cresce Em 2008
Carlos Castilho, no Código Aberto, faz uma análise da crise nos jornais, tendo como termômetro a situação da impresa escrita norte-americana. Transcrevo alguns trecho do texto: "Os dois primeiros meses de 2008 já entraram para a história da imprensa...
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Desde a sua estréia, em 1965, a TV Globo, por meio de um contrato com o grupo Time Life, deixava para os norte-americanos a escolha das séries e filmes estrangeiros que seriam exibidos. Em 1969, o contrato com o Time Life foi rescindido. No entanto,...
- A Imprensa PrÓ Eua E Israel
Sempre que os Estados Unidos e Israel sofrem ataques a imprensa mundial diz que os países foram alvos de terroristas. Já quando os norte-americanos ou judeus promovem atrocidades - como o que foi feito no Iraque, e bombardeios - como ocorreu ontem no...
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Falamos da realidade norte-americana no post abaixo e agora damos conta do universo brasileiro: os jovens do Brasil utilizam a rede como ponto central de informação em suas vidas. A conclusão é de um estudo conduzido pela IDC em parceria com a RKM...
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TEMPO DE NAVEGAÇÃO DOS BRASILEIROS Os internautas residenciais brasileiros superaram pelo segundo mês consecutivo o tempo de navegação dos norte-americanos, atingindo a média de 13 horas e 51 minutos em maio, revelou o Ibope/NetRatings na segunda...