Comunicação
Paulo Sérgio Iora também foi questionado, no depoimento da última segunda-feira, sobre os documentos encontrados em sua casa, no começo do mês, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. Ele foi questionado sobre os documentos que “fazem referência a valores pagos por fora à prefeitura”, mas Iora disse que “não tem conhecimento do teor dos documentos” que estavam na sua casa. Segundo ele, porque guardou esses documentos a pedido de um gestor da Centronic chamado Vilson (ele não citou o sobrenome), que trabalha em Curitiba, na sede da empresa. No depoimento, Iora diz que “se prontificou a realizar um favor para a empresa”, embora desconheça o conteúdo dos documentos.
Além da casa de Iora, o mandado de busca e apreensão foi cumprido na sede da Centronic em Londrina.
- Gaeco Cumpre Mandado De Busca E ApreensÃo Na Cmtu
O Gaeco cumpre, neste momento, um mandado de busca e apreensão na CMTU. Participam da operação três policiais e três promotores. A suspeita da vez é de eliminação de provas de uma investigação do MP sobre cancelamento irregular de multas de...
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O gerente da Centronic em Londrina, Paulo Sério Iora, admitiu, em depoimento prestado ao delegado do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Alan Flore, que a empresa fez pagamentos ao hoje vereador Jacks Dias (PT). Mas disse...
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A informação de que a Centronic supostamente pagava propina ao vereador Jacks Dias (PT) circulava pelos corredores da empresa, segundo informou um ex-funcionário, que concedeu entrevista gravada ao JL. O ex-funcionário pediu para não ter o nome divulgado,...
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Além de ouvir pelo menos duas testemunhas – ex-funcionários da empresa que denunciaram o suposto pagamento de propina –, o MP cumpriu, na última sexta-feira, mandados de busca e apreensão na sede da Centronic e na casa de Paulo Sérgio Iora, gerente...
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GERENTE DIZ QUE NÃO CONHECE TEOR DOS DOCUMENTOS
Paulo Sérgio Iora também foi questionado, no depoimento da última segunda-feira, sobre os documentos encontrados em sua casa, no começo do mês, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. Ele foi questionado sobre os documentos que “fazem referência a valores pagos por fora à prefeitura”, mas Iora disse que “não tem conhecimento do teor dos documentos” que estavam na sua casa. Segundo ele, porque guardou esses documentos a pedido de um gestor da Centronic chamado Vilson (ele não citou o sobrenome), que trabalha em Curitiba, na sede da empresa. No depoimento, Iora diz que “se prontificou a realizar um favor para a empresa”, embora desconheça o conteúdo dos documentos.
Além da casa de Iora, o mandado de busca e apreensão foi cumprido na sede da Centronic em Londrina.
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