Comunicação
A Prefeitura de Londrina deve gastar no ano que vem 48% do seu orçamento com a folha de pagamento, o que, caso não haja uma reversão da tendência, pode comprometer o plano da gestão do prefeito Alexandre Kireeff (PSD) de reequipar o município, recompondo o quadro de servidores. Essa é uma das novidades apontadas no projeto de lei orçamentária, que foi apresentada ontem numa reunião pública que teve um público majoritariamente formado por secretários municipais e servidores públicos. De acordo com o secretário de Planejamento, Daniel Pelisson, o projeto deve ser protocolado nesta quinta-feira, na Câmara.
“É um número preocupante, a folha de pagamento é difícil de pilotar”, declarou Pelisson, que disse explicou que, tirando os gastos com pessoal e os recursos “carimbados” repassados pelo governo federal, sobra pouco para investir. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estipula em 51% da Receita Corrente Líquida (RCL) o limite prudencial para gastos com pessoal e em 54% o limite máximo. A atual administração projeta contratar 2.500 servidores até o final do mandato, mas isso se a arrecadação permitir, como tem ressalvado Kireeff.
O orçamento previsto para o próximo ano é de R$ 1,318 bilhão, o que inclui administração direta e indireta e Câmara Municipal. É um incremento de 11,76% com relação ao orçamento deste ano, cuja previsão é de R$ 1,179 bilhão – trata-se de uma previsão porque ele ainda está em execução. Não está previsto o aumento de impostos municipais como IPTU e ISS, apenas a correção dos valores pela inflação.
Pelisson afirmou que o orçamento é apertado porque a cidade tem demandas que crescem, mas a arrecadação de recursos é limitada. Como o orçamento é uma projeção, ele disse torcer para que ela se cumpra.
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O orçamento da Câmara Municipal para 2010 vai sofrer uma queda de 5,65% com relação ao deste ano. Em valores nominais, o Legislativo receberá 17,330 milhões neste ano contra R$ 16,350 milhões no ano que vem, perda de cerca de R$ 1 milhão. O valor...
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GASTO COM A FOLHA DE PAGAMENTO SERÁ DE 48% NO ANO QUE VEM
A Prefeitura de Londrina deve gastar no ano que vem 48% do seu orçamento com a folha de pagamento, o que, caso não haja uma reversão da tendência, pode comprometer o plano da gestão do prefeito Alexandre Kireeff (PSD) de reequipar o município, recompondo o quadro de servidores. Essa é uma das novidades apontadas no projeto de lei orçamentária, que foi apresentada ontem numa reunião pública que teve um público majoritariamente formado por secretários municipais e servidores públicos. De acordo com o secretário de Planejamento, Daniel Pelisson, o projeto deve ser protocolado nesta quinta-feira, na Câmara.
“É um número preocupante, a folha de pagamento é difícil de pilotar”, declarou Pelisson, que disse explicou que, tirando os gastos com pessoal e os recursos “carimbados” repassados pelo governo federal, sobra pouco para investir. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estipula em 51% da Receita Corrente Líquida (RCL) o limite prudencial para gastos com pessoal e em 54% o limite máximo. A atual administração projeta contratar 2.500 servidores até o final do mandato, mas isso se a arrecadação permitir, como tem ressalvado Kireeff.
O orçamento previsto para o próximo ano é de R$ 1,318 bilhão, o que inclui administração direta e indireta e Câmara Municipal. É um incremento de 11,76% com relação ao orçamento deste ano, cuja previsão é de R$ 1,179 bilhão – trata-se de uma previsão porque ele ainda está em execução. Não está previsto o aumento de impostos municipais como IPTU e ISS, apenas a correção dos valores pela inflação.
Pelisson afirmou que o orçamento é apertado porque a cidade tem demandas que crescem, mas a arrecadação de recursos é limitada. Como o orçamento é uma projeção, ele disse torcer para que ela se cumpra.
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Onze anos depois da fusão da Secretaria de Administração com a de Recursos Humanos, formando a Gestão Pública, espécie de “super-secretaria” criada no primeiro mandato do ex-prefeito Nedson Micheleti (PT), que administrou de 2001 a 2008, a gestão...
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A Câmara vota hoje a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014. Na prática, a matéria deve entrar, ser aprovado em primeira discussão e sair de pauta para receber emendas. O projeto é bem genérico – o detalhamento ocorrerá quando vier...
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Na manhã desta segunda-feira, quando Marcelo Belinati (PP) ou Alexandre Kireeff (PSD) acordarem como prefeito de Londrina, deixarão a maravilhosa [e fictícia] “terra do nunca”, criada pelos marqueteiros na propaganda eleitoral, vai se deparar com...
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A perspectiva de crescimento de 17,15% na receita total do município, colocada no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2011, tem como base a perspectiva de aporte de recursos federais na cidade, segundo informou a diretora de orçamento...
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O orçamento da Câmara Municipal para 2010 vai sofrer uma queda de 5,65% com relação ao deste ano. Em valores nominais, o Legislativo receberá 17,330 milhões neste ano contra R$ 16,350 milhões no ano que vem, perda de cerca de R$ 1 milhão. O valor...