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Depois de um aparente recuo, a crise que envolve a candidatura de Beto Richa (PSDB) à reeleição para a Prefeitura de Curitiba voltou a ganhar força hoje, com novas revelações. A Gazeta do Povo mostra que o autor das denúncias entregou ao MP documentos que sugerem que José Richa Filho, irmão do prefeito e secretário de Administração da prefeitura da capital (nepotismo) sabia das negociações. E Euclides Scalco, tucano de primeira hora e coordenador da campanha de Richa, também sabia. A ponto de ter participado de uma reunião que decidiu o orçamento para o “comitê da lealdade”, que reunia dissidentes do nanico PRTB, que abandonaram a candidatura à Câmara Municipal para apoiar o tucano.

De acordo com a Gazeta, nessa reunião foi decidido um orçamento total de R$ 136 mil para o comitê, dos quais, R$ 56 mil seriam destinados à “ajuda financeira aos ex-candidatos”.

Ah! Parte dos recursos desse comitê não foram contabilizados, um nome mais ameno para o que se chama de caixa dois.



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