DUAS VERSÕES E UM FURO
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DUAS VERSÕES E UM FURO


Há uma coisa que ainda não fechou na história de Izaltino Toppa, o funcionário da Sercomtel preso na semana passada, com base em indícios de que ele teria tentado matar um colega de trabalho. Um contrato que era de responsabilidade de Toppa foi objeto de investigação.

Na versão de Toppa, os suspeitos de estelionato o teriam procurado, se passando por policiais. O que o fez entregar R$ 20 mil nas mãos dos suspeitos foi a informação (falsa) de que eles teriam um documento que comprovaria alguma irregularidade supostamente praticada por ele.

Na versão dos suspeitos de estelionato, foi Toppa quem os procurou em busca da falsificação de um documento. Só então a conversa teria “evoluído” para a “encomenda” de uma execução.

Em qualquer das versões, fica a impressão de que há um buraco em algum lugar das investigações. Um buraco que aparentemente “justifica” o pagamento de R$ 20 mil.



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