Comunicação
O diretor financeiro da Secretaria Municipal de Saúde, João Carlos Barbosa Perez, deixou o Gaeco agora há pouco. Ele disse, em entrevista coletiva, que sua diretoria glosou (reteve) pagamentos porque o serviço não estava sendo cumprido na sua totalidade. “Está tudo documentado. Nós glosamos o que não foi executado. Se a previsão era de 40 médicos e só contrataram 30, nós glosamos [o pagamento de] 10”, explicou Perez.
Segundo Perez, “não há execução a contento” do contrato, o que justifica a retenção dos pagamentos. No total, foram retidos R$ 2,473 milhões desde janeiro. Ele afirmou que “havia divergência de opiniões” com o ex-procurador Fidélis Canguçu, que defendia o pagamento dos valores cheios aos institutos e que a retenção dos valores dos serviços não prestados deveria ocorrer só no final do contrato.
- Fim Da AudiÊncia
A audiência está no fim. Além de Marco Cito, foi ouvido o diretor administrativo financeiro da Secretaria de Saúde, João Carlos Perez. As outras testemunhas foram liberadas e voltam no dia 14, a partir das 12h30....
- SubstituiÇÃo Das Oscips
De acordo com o diretor financeiro da Secretaria de Saúde, João Carlos Barbosa Perez, o crédito adicional de R$ 6,9 milhões apenas realoca recursos que já estavam previstos para o pagamento de Oscips. “Vamos remanejar esses recursos que eram para...
- Testemunha Diz Que Barbosa NÃo Pediu Propina
Segundo um dos réus, que está colaborando com as investigações, o prefeito Barbosa Neto (PDT) e nem sua esposa teriam pedido propina. E o nome deles não foi citado nos pedidos de propina supostamente feitos por Fidélis Canguçu. “Logo após o...
- CanguÇu Seria O Interlocutor Do Pedido De Propina, Dizem Depoentes
O papel de Fidélis Canguçu no esquema seria o de fazer a abordagem aos institutos para cobrar a propina, segundo depoimentos prestados até aqui. A moeda de troca para receber a propina seria a liberação dos pagamentos dos valores pelos serviços...
- Executivo Alega NÃo Assinatura De Contrato
O líder do prefeito na Câmara, Tito Valle (PMDB), disse agora há pouco que a prefeitura não fez o pagamento ao Hospital Evangélico porque o contrato de prestação de serviços com a Secretaria Municipal de Saúde não foi assinado. De acordo com...
Comunicação
DIRETOR FINANCEIRO DA SAÚDE DIZ QUE RETEVE VALORES DE SERVIÇOS QUE NÃO FORAM PRESTADOS
O diretor financeiro da Secretaria Municipal de Saúde, João Carlos Barbosa Perez, deixou o Gaeco agora há pouco. Ele disse, em entrevista coletiva, que sua diretoria glosou (reteve) pagamentos porque o serviço não estava sendo cumprido na sua totalidade. “Está tudo documentado. Nós glosamos o que não foi executado. Se a previsão era de 40 médicos e só contrataram 30, nós glosamos [o pagamento de] 10”, explicou Perez.
Segundo Perez, “não há execução a contento” do contrato, o que justifica a retenção dos pagamentos. No total, foram retidos R$ 2,473 milhões desde janeiro. Ele afirmou que “havia divergência de opiniões” com o ex-procurador Fidélis Canguçu, que defendia o pagamento dos valores cheios aos institutos e que a retenção dos valores dos serviços não prestados deveria ocorrer só no final do contrato.
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- Fim Da AudiÊncia
A audiência está no fim. Além de Marco Cito, foi ouvido o diretor administrativo financeiro da Secretaria de Saúde, João Carlos Perez. As outras testemunhas foram liberadas e voltam no dia 14, a partir das 12h30....
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De acordo com o diretor financeiro da Secretaria de Saúde, João Carlos Barbosa Perez, o crédito adicional de R$ 6,9 milhões apenas realoca recursos que já estavam previstos para o pagamento de Oscips. “Vamos remanejar esses recursos que eram para...
- Testemunha Diz Que Barbosa NÃo Pediu Propina
Segundo um dos réus, que está colaborando com as investigações, o prefeito Barbosa Neto (PDT) e nem sua esposa teriam pedido propina. E o nome deles não foi citado nos pedidos de propina supostamente feitos por Fidélis Canguçu. “Logo após o...
- CanguÇu Seria O Interlocutor Do Pedido De Propina, Dizem Depoentes
O papel de Fidélis Canguçu no esquema seria o de fazer a abordagem aos institutos para cobrar a propina, segundo depoimentos prestados até aqui. A moeda de troca para receber a propina seria a liberação dos pagamentos dos valores pelos serviços...
- Executivo Alega NÃo Assinatura De Contrato
O líder do prefeito na Câmara, Tito Valle (PMDB), disse agora há pouco que a prefeitura não fez o pagamento ao Hospital Evangélico porque o contrato de prestação de serviços com a Secretaria Municipal de Saúde não foi assinado. De acordo com...