CRISE DA CÂMARA – NÃO PERCA AS CONTAS
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CRISE DA CÂMARA – NÃO PERCA AS CONTAS


Para o leitor não perder as contas, já são 16 ações protocoladas pelo Ministério Público, oito cíveis e oito criminais.
Os casos que são alvo de ações são os seguintes:
1 – Caso da prisão em flagrante do ex-vereador Henrique Barros; Rendeu uma ação civil pública e uma ação criminal. Nesse caso o Gaeco acusa o pagamento de propina em três casos diferentes. As vítimas teriam sido os donos do Mercado Guanabara, da construtora Higiban e contra um terceiro empresário para viabilizar a anexação de um lote a um novo residencial da Gleba Palhano (zona sul).

2 – Lista de Caldarelli
Rendeu uma ação civil pública e uma ação penal.
O empresário teria pagado propina para legalizar sua posse sobre um terreno localizado no Jardim Bela Suíça.

3 – Caso Fábrica 1
Rendeu uma ação civil pública e uma ação penal.
Um empresário teria pagado propina para aprovar uma lei mudando o zoneamento de um terreno. Só mudando o zoneamento seria possível construir a choperia Fábrica 1 no local.

4 – Denúncia de divisão de salários com os assessores
Rendeu uma ação civil pública e uma ação penal.
Nesse caso o único réu é o vereador Orlando Bonilha (sem partido). Ele é acusado de ficar com parte dos salários de assessores como condição para mantê-los nos cargos.

5 – Caso Tanatopraxia
Rendeu uma ação civil pública e uma ação penal.
O ex-vereador Orlando Bonilha e seus aliados são acusados de montar um esquema para constranger famílias de pessoas mortas a fazer uso do serviço de tanatopraxia, prestado por duas empresas privadas.

6 – Caso Estância Bom Tempo
Rendeu uma ação civil pública e uma ação penal.
Vereadores são acusados de cobrar propina para aprovar uma lei permitindo o fechamento do condomínio de chácaras.

7 – Caso Shirogohan
Rendeu uma ação civil pública e uma ação penal.
Vereadores são acusados de terem cobrado propina para mudar uma lei, permitindo que o hotel de propriedade do mesmo dono da boate tirasse alvará para motel.

8 - Especulação com terrenos de cemitérios
Rendeu uma ação civil pública e uma ação penal.
Mais uma vez Bonilha é o principal réu. Ele é acusado de usar laranjas para comprar terrenos no Cemitério São Paulo com fins especulativos.
Foi o caso da ação protocolada na semana passada.



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- Caso Shirogohan
Ação civil pública 881/08 – 5ª Vara Cível Ação criminal 4266-5 - 5ª Vara Criminal Discutem a suposta cobrança de propina para a mudança na lei que permitiu ao dono da boate Shirogohan a legalização do motel de sua propriedade, localizado...

- Caso Caldarelli
Ação civil pública 434/08 – 1ª Vara Cível Ação criminal 1390-8 - 3ª Vara Criminal Essas ações dizem respeito ao chamado “caso Caldarelli”. Vereadores são acusados de cobrar propina do empresário Marcelo Caldarelli para regularizar a...

- DivisÃo De SalÁrios
Ação civil pública 309/08 – 3ª Vara Cível Ação criminal 1351-7 - 2ª Vara Criminal Orlando Bonilha e Márco de Mello Piornedo são os réus. Ele é acusado a dividir salários com seus assessores. Segundo o MP (e o próprio Bonilha em confissão...

- FÁbrica 1
Ação civil pública 273/08 – 8ª Vara Cível Ação criminal 1076-3 – 5ª Vara Criminal Essas ações dizem respeito à suposta cobrança de propina para mudar o zoneamento do terreno onde foi construída a choperia Fábrica 1. Orlando Bonilha é...

- Crise Da CÂmara - Como EstÃo As AÇÕes - O Flagrante Contra Henrique Barros
Ação civil pública 234/08 – 4ª Vara Cível Ação criminal 298-1 – 3ª Vara Criminal As duas ações têm como objeto a prisão em flagrante do ex-vereador Henrique Barros (sem partido), que foi pego em 10 de janeiro com dinheiro supostamente...



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