CANGUÇU SERÁ OUVIDO EM ARAPONGAS
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CANGUÇU SERÁ OUVIDO EM ARAPONGAS


O ex-procurador da Prefeitura de Londrina, Fidélis Canguçu, será ouvido por carta precatória no procedimento investigatório do Ministério Público que apura denúncias de irregularidades na compra dos livros da coleção “Vivenciando a cultura afro-brasileira e indígena” sem licitação pela Secretaria Municipal de Educação, segundo informou a promotora Leila Voltarelli. Canguçu mora em Arapongas e será ouvido na sua cidade.

Ele é a última testemunha que falta ser ouvida antes da conclusão do trabalho da MP. Isso porque Canguçu assinou um parecer autorizando a compra do material sem licitação. A Prefeitura comprou 13.500 exemplares da coleção, pela qual pagou R$ 620 mil. O material foi questionado pelo movimento negro e pelo MP, sob a acusação de reforçar os preconceitos que se propunha a combater. Depois da crise aberta com a denúncia contra o livro, a Prefeitura anunciou que devolveria o material para a Editora Ática, responsável pela publicação dos livros.

A secretária de Educação, Karin Sabec, não apresentou um parecer pedagógico que justificasse tecnicamente a aquisição do material.



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