Comunicação
Um grande bolsão de estacionamento, possivelmente verticalizado e construído por meio de Parceria Público-Privada (PPP), abaixo da avenida Leste-Oeste e Vans executivas circulando pelo centro em intervalos de dois a cinco minutos ligando ao estacionamento. Caminhões de carga e descarga parando perto da Leste-Oeste e as entregas subindo para o centro em carros elétricos. Essas são algumas propostas formuladas pelo Núcleo de Mobilidade da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), para evitar o colapso do centro. De acordo com o presidente da entidade, Nivaldo Benvenho, esse projeto, que já foi levado ao conhecimento do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul), deveria ser aplicado no máximo em 10 anos. “É um projeto de visão de futuro interessante que as cidades no mundo precisavam ter”, defendeu Benvenho.
O arquiteto Gilson Bergoc, professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), acredita que a descentralização das atividades poderia aliviar o centro. Ele defendeu que seja feito um estudo que identifique as atividades existentes no centro, avalie a relação existente entre elas para distribuir essas atividades. “A concentração passa a ser negativa”, argumentou Bergoc, que acredita que esse estudo poderia identificar “atividades que podem ser feitas em outros lugares” para que se possa “propor uma política de descentralização”.
A presidente do Conselho Municipal da Cidade (CMC), Margareth Pongelupe, acredita que a “concentração de horários” é “muito grave” e colabora para dificultar a mobilidade no centro. Segundo ela, a proposta não é aumentar o tempo de funcionamento das lojas, mas de respeitar as especificidades de cada setor. “Algumas cidades que são sede da Copa do Mundo, estão passando leis municipais obrigando os vários setores a terem horários diferentes, porque como vai ter muitas obras nessas cidades, vai ter problema de mobilidade”, explicou.
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BOLSÃO DE ESTACIONAMENTO PODE SER UMA DAS SAÍDAS
Um grande bolsão de estacionamento, possivelmente verticalizado e construído por meio de Parceria Público-Privada (PPP), abaixo da avenida Leste-Oeste e Vans executivas circulando pelo centro em intervalos de dois a cinco minutos ligando ao estacionamento. Caminhões de carga e descarga parando perto da Leste-Oeste e as entregas subindo para o centro em carros elétricos. Essas são algumas propostas formuladas pelo Núcleo de Mobilidade da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), para evitar o colapso do centro. De acordo com o presidente da entidade, Nivaldo Benvenho, esse projeto, que já foi levado ao conhecimento do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul), deveria ser aplicado no máximo em 10 anos. “É um projeto de visão de futuro interessante que as cidades no mundo precisavam ter”, defendeu Benvenho.
O arquiteto Gilson Bergoc, professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), acredita que a descentralização das atividades poderia aliviar o centro. Ele defendeu que seja feito um estudo que identifique as atividades existentes no centro, avalie a relação existente entre elas para distribuir essas atividades. “A concentração passa a ser negativa”, argumentou Bergoc, que acredita que esse estudo poderia identificar “atividades que podem ser feitas em outros lugares” para que se possa “propor uma política de descentralização”.
A presidente do Conselho Municipal da Cidade (CMC), Margareth Pongelupe, acredita que a “concentração de horários” é “muito grave” e colabora para dificultar a mobilidade no centro. Segundo ela, a proposta não é aumentar o tempo de funcionamento das lojas, mas de respeitar as especificidades de cada setor. “Algumas cidades que são sede da Copa do Mundo, estão passando leis municipais obrigando os vários setores a terem horários diferentes, porque como vai ter muitas obras nessas cidades, vai ter problema de mobilidade”, explicou.
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Para o arquiteto e urbanista Gilson Bergoc, professor do Departamento de Arquitetura da Universidade Estadual de Londrina (UEL), a demora “é um grande problema, porque a cidade não é uma colcha de retalhos e se ela não for pensada no seu conjunto...
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A Câmara de Londrina nem acabou de aprovar as leis complementares ao plano diretor – o que deveria ter ocorrido até 2008 – e já há movimentações no sentido de revisar algumas das leis que foram aprovadas. Uma dessas tentativas está na pauta...
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O movimento Londrina Competitiva, a Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil) e outras entidades divulgam quarta-feira, às 8h30, no auditório da Acil, uma pesquisa contratada junto ao Instituto Portinari para sondar a opinião do eleitorado...
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Se o horário do comércio parece mais um capricho ideológico da Acil do que a necessidade do comércio do Centro, propriamente dito - é o que dizem pessoas que trabalham nas lojas -, numa coisa não se pode deixar de dar razão para a entidade que...
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Reproduzo aqui release divulgado pelo Núcleo de Comunicação da prefeitura agora há pouco. A prefeitura vai bancar ônibus de graça para a população acompanhar o reveillon do Lago Igapó II. "Ônibus gratuitos leva população para o “Reveillon...