BAIXO CLERO - ANO 4
Comunicação

BAIXO CLERO - ANO 4


O Baixo Clero completa hoje 4 anos de existência. Foi na manhã de um domingo que o blog veio ao mundo, perto do primeiro turno das eleições de 2008. De lá para cá passaram por esse bytes um terceiro turno, quatro prefeitos, um processo de cassação, algumas crises políticas marcantes, como a da operação antissepsia, além da atual. De lá para cá foram 9.573 postagens lidas por quase 745 mil leitores (até o fim do dia passa de 745 mil), uma média de 186 mil leitores por ano.

O Baixo Clero também me levou a, numa volta à sala de aula como aluno, na especialização em Filosofia Política e Jurídica da UEL – concluída neste ano – a estudar as possibilidades da internet ampliar o domínio público, trabalho ainda inédito.

Com o manifesto Baixo Clero, escrito na manhã do domingo em que lancei esse barco no cyber espaço, reafirmo os compromissos do blog com o jornalismo, a informação, a democracia e a possibilidade de dar voz a mais atores no domínio público. Vida longa ao Baixo Clero!


Não há nada mais baixo clero que política municipal. Ou como diria o Clayton, um ex-aluno meu, "baixa renda". Para o bem ou para o mal, os municípios são a base de nossas instituições políticas. O baixo nível político e cultural que se percebe nos que tomam parte nas batalhas políticas municipais se reflete no Congresso Nacional, que por sinal, é considerado uma grande Câmara Municipal. O deputado ou o senador que vive atrás de verbas para os seus redutos (currais?) eleitorais nada mais é que um despachante despolitizado ou uma espécie de vereador federal. As disputas municipais reproduzem em miniatura o baixo nível das grandes disputas nacionais. Os políticos e suas claques (ou enxovais, como diz o jornalista e blogueiro Cláudio Osti), seus serviços de "inteligência" (sic) e seus aloprados, sempre buscando plantar baixarias no noticiário, as mãos escondidas enojam a platéia. Tudo isso forma um cenário nauseante para quem acompanha de fora e tem um mínimo de bom senso.

O nome escolhido para o blog mostra um pouco da ótica dele: a cobertura jornalística da política municipal. Do lado de lá os políticos municipais também podem considerar os jornalistas que se ocupam da cobertura de suas desventuras podem achar o mesmo. Só tem um detalhe: não é todo mundo que pode ser medido pelas réguas deles.



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