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O promotor Paulo Tavares, que se manifestaria hoje sobre os livros da coleção "Vivenciando e aprendendo a cultura afro-brasileira e indígena", distribuída para a rede municipal de ensino, não falará sobre o assunto nesta tarde. Esse foi o recado deixado com a assessoria do Ministério Público.

Tavares aguardava para hoje uma manifestação de professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) que estudam a questão indígena. O Fórum das Entidades Negras de Londrina (Fenel) já se manifestou sobre o assunto na perspectiva do movimento negro.



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